setembro 24, 2020
Risk Doctor Briefings
© Novembro 2019, por Dr David Hillson CFIRM, HonFAPM, PMI Fellow
A atitude afeta a ação; A crença molda o comportamento; A cultura influencia a conduta
Todos sabemos que a forma como pensamos determina o que fazemos. Isso é particularmente verdadeiro quando estamos considerando como agir em relação aos riscos. Quando enfrentamos incertezas, nem sempre somos racionais. Em vez disso, recorremos a valores e sentimentos arraigados sobre o risco, que geralmente podem levar a resultados inesperados. Reagimos em vez de responder, guiados por influências do instinto, em vez de raciocínio através do pensamento.
Isso pode nos afetar em muitas situações diferentes, desde a tomada de decisões estratégicas de investimento de alto nível, passando pelo gerenciamento de projetos e programas e até em nossas vidas pessoais (estabelecendo relacionamentos, criando filhos, escolhendo uma carreira, construindo um portfólio de pensões etc.) Por exemplo, se nossa visão básica é de que o risco é ruim e deve ser evitado a todo custo, seremos cautelosos e preferimos não correr riscos. Mas se considerarmos o risco excitante e desafiador, podemos ser tentados a correr riscos imprudentemente, expondo-nos a resultados inaceitáveis.
Em vez de reagir instintivamente ao risco, devemos cultivar uma mentalidade de risco, pensando de maneira mais equilibrada sobre o risco. Isso nos permitirá tomar melhores decisões sempre que tivermos dúvidas. O modo como pensamos sobre o risco determinará como tentamos gerenciá-lo, e uma visão imprecisa do risco levará ao gerenciamento de riscos ineficaz. Uma mentalidade de risco inclui os seguintes valores:
Se esses valores não descrevem a maneira como você pensa atualmente sobre o risco, ou se seu comportamento não os reflete, as cinco etapas a seguir ajudarão você a mudar seu pensamento para desenvolver uma mentalidade de risco:
A adoção de uma mentalidade de risco nos ajudará a gerenciar os riscos naturalmente, pois se torna parte de quem somos, em vez de apenas o que fazemos. E, ao pensarmos diferentemente sobre o risco, isso mudará a maneira como agimos em relação ao risco. Experimente e veja!
Traduzido voluntariamente desde 2007 por Marconi Fábio Vieira, PMP
Além do inglês, temos o prazer de disponibilizar briefings do Risk Doctor em francês, alemão, espanhol, português (brasileiro), chinês (tradicional), farsi (persa) e russo. Eles podem ser lidos ou baixados na página abaixo. Você pode solicitar seus briefings em um desses idiomas, enviando um e-mail para traduções@risk-doctor.com (lembre-se de especificar o idioma de sua preferência).
Fonte dos artigos originais em inglês: https://risk-doctor.com/briefings/
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